Vitória difícil mas muito importante.
Num jogo muito intenso, competitivo, emotivo mas não muito bem jogado, as 2 equipas lutaram até final pela vitória. Talvez devido à importância que sabíamos que os 3 pontos em disputa tinham, o coração sobrepôs-se à cabeça.
Não começámos bem o jogo. Lentos mas principalmente previsíveis, muitos passes errados e perdas de bola perigosas, que nos expunham aos contra-ataques adversários. O Loures também previsível mas com maior intensidade nas disputas de bola, ia vencendo a luta dos ressaltos mas o perigo também era relativo.
Numa perda de bola no nosso meio campo, jogador isolado, finta o Rui na baliza e remata. O Ricardo, num excelente corte em cima da linha, evita o golo adversário.
Apesar da pressão alta, não estávamos a conseguir ganhar a bola alta, deixando o adversário conseguir jogar.
A partir dos 15m de jogo começámos a melhorar um pouco, a encadear passes e a criar perigo, chegando ao 1º golo numa excelente jogada colectiva finalizada ao 2º poste pelo Ricardo. Pouco depois, fazemos o 2-0 pelo Gabriel que, numa excelente pressão, rouba a bola aos adversários e marca. Estávamos na nossa melhor fase, a jogar um pouco melhor e a recuperar a bola rapidamente, não deixando o Loures jogar.
Mas mais uma vez, fruto de ingenuidade, sofremos o 2-1 a menos de 1m do final da 1ª parte. Perda de bola desnecessária junto da nossa área, remate cruzado e pela enésima vez esta época, desvio num jogador nosso e desvia a bola do Rui na baliza.
Dávamos moral ao adversário para a 2ª parte sem necessidade nenhuma.
Chega o intervalo com 2-1, resultado justo.
Início de 2ª parte penoso para nós. Voltámos lentos e pior, desconcentrados a defender. O Loures pressiona alto em busca do empate e nós, pouco esclarecidos, perdemos rapidamente a bola e defendemos mal. O perigo ronda a nossa baliza mas o Rui vai defendendo até que chega o 2-2. Bola directa no pivot adversário, roda e marca. Mas muito facilitado.
Mas há males que vêm por bem. A equipa acorda, volta a ficar por cima e começa a pegar no jogo. Volta a criar perigo e marcamos o 3-2 em mais uma grande jogada colectiva, com mais uma finalização ao 2º poste, desta vez pelo Oky. Pouco depois, em jogada parecida, falhamos o 4-2 com remate ao poste e lentidão em rematar após o ressalto.
Entra-se então numa fase de futsal muito fraco. O Loures despeja bolas no pivot, situação em que sentimos algumas dificuldades em defender. Nós, ao recuperarmos a bola, não tivemos critério na escolha de quando devíamos sair em reposições rápidas ou em sair a jogar e guardar a bola. Parecia a dada altura um jogo de ténis, bola lá, bola cá. Muito fraco, com grande carga emocional, muita luta pela bola mas com pouca cabeça.
Devido ao jogo estar completamente partido, podia ter dado para qualquer lado mas conseguimos vencer um adversário directo, numa vitória muito importante.
Apesar da pouca cabeça com que jogámos, o coração esteve todo em campo. Tenho de louvar a entrega à luta revelada por todos os jogadores, o crer e empenho que demonstraram. Estão de parabéns por esta etapa conquistada, na maratona que temos até final.
Nota-se que a equipa está mais confiante. As vitórias também ajudam mas parece que estamos a começar a entender todos o que necessitamos fazer para vencer. Os objectivos estão traçados, está explicado o que precisamos de conseguir para ao alcançar. Está nas nossas mãos e cabeça consegui-lo e não dependemos de ninguém. Apenas de nós.
Próxima jornada contra um adversário dificílimo, mas já provámos que nos conseguimos bater com os melhores. É acreditar nas nossas capacidades mas teremos de lutar imenso e jogar muito mais do que fizemos neste jogo. Mas as circunstâncias também são diferentes.
Luís Pinho
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Convocatória para 19ª Jornada vs Loures
Convocatória para o jogo com o Loures, relativo à 19ª jornada a realizar no sábado dia 19 de Fevereiro, pelas 17h00 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:
Guarda-redes
- Fábio
- Rui
Jogadores de Campo
- Bruno
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor
Concentração às 16h00m no pavilhão.
Guarda-redes
- Fábio
- Rui
Jogadores de Campo
- Bruno
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor
Concentração às 16h00m no pavilhão.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
18ª Jornada, Novos Talentos 8 - 1 UDC FORTE
Derrota justa perante uma boa equipa, por números exagerados em face do comportamento dos jogadores e da exibição na 1ª parte.
O jogo começou com alguma superioridade da equipa adversária e com alguma lentidão da nossa parte. Os Novos conseguiam criar perigo em jogadas de um para um e com bolas colocadas nas nossas costas, pois estávamos com dificuldades no posicionamento para anular essa jogada. Foi dessa maneira que sofremos os 2 primeiros golos. Fizemos algumas correcções e trocas e começámos a subir de rendimento, reduzindo para 2-1 pelo Hugo, numa jogada de livre bem executado. De salientar a grande exibição do Hugo, que vindo do banco, pegou na equipa e a levou para a frente. Antes e após o golo tivemos oportunidades suficientes para marcar e passar para a frente do marcador, mas mais uma fez o índice de aproveitamento foi nulo. Perto do intervalo, em sucessivos cantos do adversário, um remate inofensivo resulta num auto-golo nosso.
Chegávamos ao intervalo a perder injustamente por 3-1, quando tivemos mais oportunidades do que o adversário para marcar. A eficácia fazia a diferença.
Para a 2ª parte, alertámos mais uma vez para a necessidade de marcar 1º e rapidamente, pois os 5/10min iniciais seriam cruciais. Mas entrámos pior na 2ª parte e nunca nos aproximámos do rendimento da 1ª parte. Sofremos 2 golos por distracções na marcação e na luta dos ressaltos. Em face do resultado e do desgaste dos jogadores, senti que o jogo estava perdido e optei para colocar a jogar os jogadores com menos minutos e mais inexperientes, pois as batalhas que vamos ter pela frente serão muito duras e, em face das ausências que estamos a sentir, todos terão de jogar mais minutos.
Por isso, o responsável pelo avolumar do resultado até final fui eu pela decisão consciente que tomei. Os jogadores que estiveram em campo até final deram tudo e nada se lhes pode ser apontado em termos de atitude ou entrega. Apesar da derrota, é encorajador ver as caras de desânimo e tristeza por termos perdido, pois mostra que o sentiram. Isso nem sempre se tem notado noutras ocasiões.
Parabéns aos Novos Talentos pela vitória e pelo excelente campeonato que tem realizado.
Luís Pinho
O jogo começou com alguma superioridade da equipa adversária e com alguma lentidão da nossa parte. Os Novos conseguiam criar perigo em jogadas de um para um e com bolas colocadas nas nossas costas, pois estávamos com dificuldades no posicionamento para anular essa jogada. Foi dessa maneira que sofremos os 2 primeiros golos. Fizemos algumas correcções e trocas e começámos a subir de rendimento, reduzindo para 2-1 pelo Hugo, numa jogada de livre bem executado. De salientar a grande exibição do Hugo, que vindo do banco, pegou na equipa e a levou para a frente. Antes e após o golo tivemos oportunidades suficientes para marcar e passar para a frente do marcador, mas mais uma fez o índice de aproveitamento foi nulo. Perto do intervalo, em sucessivos cantos do adversário, um remate inofensivo resulta num auto-golo nosso.
Chegávamos ao intervalo a perder injustamente por 3-1, quando tivemos mais oportunidades do que o adversário para marcar. A eficácia fazia a diferença.
Para a 2ª parte, alertámos mais uma vez para a necessidade de marcar 1º e rapidamente, pois os 5/10min iniciais seriam cruciais. Mas entrámos pior na 2ª parte e nunca nos aproximámos do rendimento da 1ª parte. Sofremos 2 golos por distracções na marcação e na luta dos ressaltos. Em face do resultado e do desgaste dos jogadores, senti que o jogo estava perdido e optei para colocar a jogar os jogadores com menos minutos e mais inexperientes, pois as batalhas que vamos ter pela frente serão muito duras e, em face das ausências que estamos a sentir, todos terão de jogar mais minutos.
Por isso, o responsável pelo avolumar do resultado até final fui eu pela decisão consciente que tomei. Os jogadores que estiveram em campo até final deram tudo e nada se lhes pode ser apontado em termos de atitude ou entrega. Apesar da derrota, é encorajador ver as caras de desânimo e tristeza por termos perdido, pois mostra que o sentiram. Isso nem sempre se tem notado noutras ocasiões.
Parabéns aos Novos Talentos pela vitória e pelo excelente campeonato que tem realizado.
Luís Pinho
Convocatória para 18ª Jornada vs Novos Talentos
Convocatória para o jogo com os Novos Talentos, relativo à 18ª jornada a realizar no sábado dia 12 de Fevereiro, pelas 18h00 horas no Pavilhão Municipal da Abelheira, Cacém:
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Bruno Correia
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Vitor Fortes
Concentração às 16h15m na sede.
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Bruno Correia
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Vitor Fortes
Concentração às 16h15m na sede.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
17ª Jornada, UDC FORTE 4 - 2 Maristas
Vitória difícil, sofrida mas justa.
Jogo contra um adversário directo na luta pela manutenção. Tínhamos consciência da importância do jogo e de que, para nós, só podia haver um resultado, a vitória.
Depois de uma semana difícil, onde as atitudes e comportamentos não foram as melhores, de todas as partes, a resposta foi dada em campo pelos jogadores.
Não começámos bem, muito previsíveis nas movimentações e com pouca qualidade no passe no ataque e muito passivos defensivamente. Os Maristas, no seu sistema defensivo habitual, apostaram essencialmente no contra-ataque onde nos criaram alguns problemas, devido às nossas muitas perdas de bola no ataque, que foram sendo resolvidos sempre bem pelo Fábio na baliza. No minuto de desconto, chamámos a atenção para a necessidade de aumentar a agressividade sobre a última linha adversária e para sermos mais pacientes na construção do ataque. A equipa assimilou as instruções e o rendimento subiu muito até ao intervalo. Com a subida de rendimento, surgiu o 1-0 num grande remate cruzado do Pauleta, o seu 1º golo da época. Com o aumento da agressividade e da pressão, começámos a ganhar bolas mais alto e a criar situações de golo, que não concretizámos.
O intervalo chegou com 1-0. Os Maristas tiveram mais remates mas mal enquadrados, o resto o Fábio resolveu. A vantagem era resultado da maior pressão e agressividade impostas a partir dos 15m.
Começámos mal a 2ª parte. O adversário arriscou mais, subiu as linhas e pressionou mais alto e nós não nos soubemos adaptar. Perdíamos bolas muito facilmente, expondo-nos aos contra-ataques adversários. Numa perda de bola a meio campo, mais um contra golpe com a equipa disposicionada e remate cruzado para o 1-1. Mas ao contrário de outras vezes, a reacção foi excelente. Partimos para cima do adversário e conquistámos uma grande penalidade, infelizmente falhada pelo Van Damme. Mas pouco depois, num grande passe a rasgar do Leliano e boa recepção do Van Damme, este isolado faz o 2-1.
Voltam os Maristas a carregar e nova perda de bola na saída resulta no 2-2. Começa a ficar um jogo partido, com muito coração e pouca cabeça, oportunidades de ambos os lados e os gr a brilharem, com grandes defesas. Mas seríamos mais felizes com a obtenção do 3-2 pelo Ricardo num remate cruzado. A equipa fica mais tranquila e a controlar mais o jogo e volta a marcar pelo Van Damme em mais um remate cruzado. O 4-2 “matou” o jogo. Os Maristas caíram e nós podíamos ter ainda aumentado o resultado mas a eficácia não foi a melhor.
Apesar das oportunidades que concedemos ao adversário e apenas em contra-ataque, a vitória foi justa. Reacção positiva aos golos adversários, nunca desistindo até à vitória.
Agora é pegar nesta atitude, empenho, ambição, sacrifício e aplicá-los sempre, quer nos treinos quer nos jogos.
Para a semana, mais um jogo difícil, onde a ambição é a mesma, a vitória.
Luís Pinho
Jogo contra um adversário directo na luta pela manutenção. Tínhamos consciência da importância do jogo e de que, para nós, só podia haver um resultado, a vitória.
Depois de uma semana difícil, onde as atitudes e comportamentos não foram as melhores, de todas as partes, a resposta foi dada em campo pelos jogadores.
Não começámos bem, muito previsíveis nas movimentações e com pouca qualidade no passe no ataque e muito passivos defensivamente. Os Maristas, no seu sistema defensivo habitual, apostaram essencialmente no contra-ataque onde nos criaram alguns problemas, devido às nossas muitas perdas de bola no ataque, que foram sendo resolvidos sempre bem pelo Fábio na baliza. No minuto de desconto, chamámos a atenção para a necessidade de aumentar a agressividade sobre a última linha adversária e para sermos mais pacientes na construção do ataque. A equipa assimilou as instruções e o rendimento subiu muito até ao intervalo. Com a subida de rendimento, surgiu o 1-0 num grande remate cruzado do Pauleta, o seu 1º golo da época. Com o aumento da agressividade e da pressão, começámos a ganhar bolas mais alto e a criar situações de golo, que não concretizámos.
O intervalo chegou com 1-0. Os Maristas tiveram mais remates mas mal enquadrados, o resto o Fábio resolveu. A vantagem era resultado da maior pressão e agressividade impostas a partir dos 15m.
Começámos mal a 2ª parte. O adversário arriscou mais, subiu as linhas e pressionou mais alto e nós não nos soubemos adaptar. Perdíamos bolas muito facilmente, expondo-nos aos contra-ataques adversários. Numa perda de bola a meio campo, mais um contra golpe com a equipa disposicionada e remate cruzado para o 1-1. Mas ao contrário de outras vezes, a reacção foi excelente. Partimos para cima do adversário e conquistámos uma grande penalidade, infelizmente falhada pelo Van Damme. Mas pouco depois, num grande passe a rasgar do Leliano e boa recepção do Van Damme, este isolado faz o 2-1.
Voltam os Maristas a carregar e nova perda de bola na saída resulta no 2-2. Começa a ficar um jogo partido, com muito coração e pouca cabeça, oportunidades de ambos os lados e os gr a brilharem, com grandes defesas. Mas seríamos mais felizes com a obtenção do 3-2 pelo Ricardo num remate cruzado. A equipa fica mais tranquila e a controlar mais o jogo e volta a marcar pelo Van Damme em mais um remate cruzado. O 4-2 “matou” o jogo. Os Maristas caíram e nós podíamos ter ainda aumentado o resultado mas a eficácia não foi a melhor.
Apesar das oportunidades que concedemos ao adversário e apenas em contra-ataque, a vitória foi justa. Reacção positiva aos golos adversários, nunca desistindo até à vitória.
Agora é pegar nesta atitude, empenho, ambição, sacrifício e aplicá-los sempre, quer nos treinos quer nos jogos.
Para a semana, mais um jogo difícil, onde a ambição é a mesma, a vitória.
Luís Pinho
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Convocatória para 17ª Jornada vs Marista Lisboa
Convocatória para o jogo com o Marista de Lisboa, relativo à 17ª jornada a realizar no sábado dia 5 de Fevereiro, pelas 17h00 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Oky
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Hugo Santos
- Vitor Fortes
Concentração às 16h00m no pavilhão.
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Oky
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Hugo Santos
- Vitor Fortes
Concentração às 16h00m no pavilhão.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
16ª Jornada, Leões Porto Salvo 3 - 2 UDC FORTE
Derrota ao cair do pano.
Antes de tudo dizer que, apesar da excelente exibição em termos defensivos que fizemos, a vitória da equipa dos Leões de Porto Salvo foi justa, tendo em conta todo o desenrolar do encontro e principalmente a 2ª parte.
Defensivamente fomos uma equipa extremamente competente em termos defensivos, dando poucas oportunidades à equipa adversária na 1ª parte. Fechámos bem os caminhos para a baliza, limitando-a a remates exteriores resolvidos, ou pela defesa ou pelo Fábio na baliza.
Defendendo no meio-campo, obrigámos os Leões a um jogo repetitivo e previsível que fomos anulando com maior ou menor dificuldade.
Se em termos defensivos estivemos muito bem, em termos ofensivos limitámo-nos a jogar em contra-ataque onde fomos perigosos. Já o ataque organizado raramente funcionou, porque fizemos uma má gestão da posse da bola quando estivemos em vantagem no marcador, devido à pressão alta do adversário mas principalmente à falta de inteligência e clarividência em sair a jogar. Fomos sempre muito precipitados, tanto no passe como na solução escolhida, perdendo rapidamente a bola, o que nos forçou a passar todo o jogo a defender. Se na 1ª parte conseguimos controlar o adversário, na 2ª parte foi-nos letal essa má gestão da posse de bola.
Marcámos primeiro numa insistência do Van Damme, que ganhando diversos ressaltos inaugurou o marcador. Os Leões empatam numa perda de bola frontal à baliza numa saída de bola. Voltámos à vantagem num livre directo pelo Ricardo, onde o ecrã criado pelo Van Damme atrapalhou o gr. adversário. Chegámos ao intervalo em vantagem por 1-2.
Ao intervalo avisámos os jogadores que os primeiros 5min da 2ª parte seriam muito importantes para o desenrolar do jogo, pelo que a concentração teria que ser máxima.
Sabíamos que o adversário iria carregar desde cedo e bem alto. Começamos bem defensivamente e a sair muito bem no contra-ataque. Nesses 5min iniciais tivemos oportunidades para fazer o 1-3 e 1-4 e matar o jogo. Mas não concretizámos, os Leões foram carregando, empurrando-nos para trás ainda mais, os remates sucediam-se mas íamos aguentando. Mas como não soubemos gerir a bola em posse, todo o jogo era dos Leões e nós cada vez fomos saindo menos. A pressão adversária foi forçando os erros a aparecerem e em 1 deles surgiu o empate a 2. Fomos pouco rápidos a afastar a bola da área e a bola sobrou para um adversário. Tentámos acalmar um pouco os ânimos pedindo um minuto e para corrigir algumas situações.
Perto do fim, num lance demonstrativo da ingenuidade desta equipa, em vez de fazermos contenção junto à linha lateral, arriscamos o desarme, somos ultrapassados e após um ressalto feliz na área o adversário chega ao 3-2. Foi um soco forte mas a equipa até ao fim na desistiu e na última jogada do jogo tivemos a oportunidade de empatar mas o gr adversário fez uma grande intervenção.
Em resumo, os jogadores estiveram muito bem defensivamente, com o Fábio muito seguro na baliza. Ofensivamente, razoáveis no desenvolvimento do contra-ataque mas mal na finalização. Em ataque organizado não existimos, o que nos foi fatal. Perdemos em casa do 2º classificado e o maior elogio que se pode fazer à equipa foi feito pelos adeptos dos Leões, que após o 3-2 gritavam para que o jogo acabasse. Parabéns aos Leões de Porto Salvo e que continuem o bom campeonato que estão a realizar.
Depois das críticas que fiz à exibição tendenciosa (para não lhe chamar outra coisa) da semana passada, não quero deixar de assinalar a excelente exibição feita pelo árbitro Pedro Fragoso. Deixou jogar o que era para jogar, apitou o que tinha de apitar, mas principalmente teve um critério que aplicou às 2 equipas por igual. Não deu um concerto de apito como é costume fazer quem não percebe puto de futsal e não tem segurança nenhuma no que está a fazer. Soube falar com os jogadores elucidando-os sobre as suas decisões, mantendo a autoridade que todos lhe reconheceram sem ter que recorrer a cartões e atitudes de autoritarismo para se impor. Por tudo isso lhe dei os parabéns no final pela exibição.
Quanto a nós, começo a ficar cansado de vitórias morais que não dão pontos. A situação continua complicada e não podemos cometer mais deslizes. O próximo jogo temos de vencer!
Luís Pinho
Antes de tudo dizer que, apesar da excelente exibição em termos defensivos que fizemos, a vitória da equipa dos Leões de Porto Salvo foi justa, tendo em conta todo o desenrolar do encontro e principalmente a 2ª parte.
Defensivamente fomos uma equipa extremamente competente em termos defensivos, dando poucas oportunidades à equipa adversária na 1ª parte. Fechámos bem os caminhos para a baliza, limitando-a a remates exteriores resolvidos, ou pela defesa ou pelo Fábio na baliza.
Defendendo no meio-campo, obrigámos os Leões a um jogo repetitivo e previsível que fomos anulando com maior ou menor dificuldade.
Se em termos defensivos estivemos muito bem, em termos ofensivos limitámo-nos a jogar em contra-ataque onde fomos perigosos. Já o ataque organizado raramente funcionou, porque fizemos uma má gestão da posse da bola quando estivemos em vantagem no marcador, devido à pressão alta do adversário mas principalmente à falta de inteligência e clarividência em sair a jogar. Fomos sempre muito precipitados, tanto no passe como na solução escolhida, perdendo rapidamente a bola, o que nos forçou a passar todo o jogo a defender. Se na 1ª parte conseguimos controlar o adversário, na 2ª parte foi-nos letal essa má gestão da posse de bola.
Marcámos primeiro numa insistência do Van Damme, que ganhando diversos ressaltos inaugurou o marcador. Os Leões empatam numa perda de bola frontal à baliza numa saída de bola. Voltámos à vantagem num livre directo pelo Ricardo, onde o ecrã criado pelo Van Damme atrapalhou o gr. adversário. Chegámos ao intervalo em vantagem por 1-2.
Ao intervalo avisámos os jogadores que os primeiros 5min da 2ª parte seriam muito importantes para o desenrolar do jogo, pelo que a concentração teria que ser máxima.
Sabíamos que o adversário iria carregar desde cedo e bem alto. Começamos bem defensivamente e a sair muito bem no contra-ataque. Nesses 5min iniciais tivemos oportunidades para fazer o 1-3 e 1-4 e matar o jogo. Mas não concretizámos, os Leões foram carregando, empurrando-nos para trás ainda mais, os remates sucediam-se mas íamos aguentando. Mas como não soubemos gerir a bola em posse, todo o jogo era dos Leões e nós cada vez fomos saindo menos. A pressão adversária foi forçando os erros a aparecerem e em 1 deles surgiu o empate a 2. Fomos pouco rápidos a afastar a bola da área e a bola sobrou para um adversário. Tentámos acalmar um pouco os ânimos pedindo um minuto e para corrigir algumas situações.
Perto do fim, num lance demonstrativo da ingenuidade desta equipa, em vez de fazermos contenção junto à linha lateral, arriscamos o desarme, somos ultrapassados e após um ressalto feliz na área o adversário chega ao 3-2. Foi um soco forte mas a equipa até ao fim na desistiu e na última jogada do jogo tivemos a oportunidade de empatar mas o gr adversário fez uma grande intervenção.
Em resumo, os jogadores estiveram muito bem defensivamente, com o Fábio muito seguro na baliza. Ofensivamente, razoáveis no desenvolvimento do contra-ataque mas mal na finalização. Em ataque organizado não existimos, o que nos foi fatal. Perdemos em casa do 2º classificado e o maior elogio que se pode fazer à equipa foi feito pelos adeptos dos Leões, que após o 3-2 gritavam para que o jogo acabasse. Parabéns aos Leões de Porto Salvo e que continuem o bom campeonato que estão a realizar.
Depois das críticas que fiz à exibição tendenciosa (para não lhe chamar outra coisa) da semana passada, não quero deixar de assinalar a excelente exibição feita pelo árbitro Pedro Fragoso. Deixou jogar o que era para jogar, apitou o que tinha de apitar, mas principalmente teve um critério que aplicou às 2 equipas por igual. Não deu um concerto de apito como é costume fazer quem não percebe puto de futsal e não tem segurança nenhuma no que está a fazer. Soube falar com os jogadores elucidando-os sobre as suas decisões, mantendo a autoridade que todos lhe reconheceram sem ter que recorrer a cartões e atitudes de autoritarismo para se impor. Por tudo isso lhe dei os parabéns no final pela exibição.
Quanto a nós, começo a ficar cansado de vitórias morais que não dão pontos. A situação continua complicada e não podemos cometer mais deslizes. O próximo jogo temos de vencer!
Luís Pinho
Convocatória para 16ª Jornada vs Leões Porto Salvo
Convocatória para o jogo com os Leões de Porto Salvo, relativo à 16ª jornada a realizar no domingo dia 30 de Janeiro, pelas 15h00 horas no Pavilhão dos Leões de Porto Salvo:
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Hugo Santos
- Vitor Fortes
Concentração às 13h30m na sede.
Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Pauleta
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Ricardo Antunes
- Hugo Cruz
- Ivaldo Júnior
- Van Damme
- Hugo Santos
- Vitor Fortes
Concentração às 13h30m na sede.
Subscrever:
Mensagens (Atom)