Após uma semana de treinos condicionada por adoecimento e lesões de jogadores, que condicionaram a convocatória, íamos defrontar o bicampeão Sporting na sua própria casa.
Conseguimos uma vitória por 1-2 fruto da grande concentração, inteligência, empenho e sacrifício empregues no jogo pelos jogadores, cumprindo quase na perfeição o que lhes foi pedido antes do jogo. Podia dizer que “após apurada observação do adversário sabíamos com este iria jogar”, o que seria pura mentira. Confesso que ainda não tinha visto o Sporting jogar esta época. Agora, após jogar e perder quatro vezes nos 2 anos anteriores, contra esta equipa treinada pelo Rui Estrela, tinha obrigação de ter um conhecimento mínimo sobre a sua forma de jogar e principalmente de finalizar. Alertámos para esse ponto fortíssimo do adversário e os jogadores foram inexcedíveis no trabalho de o anular. Apenas falhámos uma vez e deu golo.
Começámos o jogo de forma muito concentrada, fechando bem a zona central do campo e pressionando bem as linhas de passe, forçando o adversário a falhar muitos passes. Tivemos logo cedo uma oportunidade de 1x0 mas falhámos. Pouco depois, voltámos a ganhar a bola e em contra-ataque 3x2 fazemos o 1º golo pelo Leliano. O Sporting não conseguia furar a nossa defensiva e ia tentando remates de longe, que o Rui sempre resolveu. Em mais um passe interceptado (a bola foi à mão do Van Damme depois de bater no peito), mais uma situação de 1x0 e marcamos o 2º. O Sporting, a perder por 0-2, coloca a sua artilharia pesada em campo e começa-nos a empurrar para trás e a criar mais perigo, que fomos controlando com maior ou menor dificuldade até ao intervalo. Vantagem justíssima pela exibição que fizemos. Defensivamente irrepreensíveis, concentrados no ataque organizado e mortíferos no contra-ataque.
Ao intervalo pouco havia para corrigir, tal sido o nível exibicional dos jogadores na 1ª parte. Apenas alertámos para a reacção do adversário, que seria fortíssima no início da 2ª parte, pois teríamos de manter a mesma concentração defensiva mostrada até então.
Com o início da 2ª parte, aconteceu o que temíamos, não a entrada muito forte do Sporting mas sim uma certa desconcentração nas marcações, pois bastava uma ligeira distracção para o perigo surgir logo na nossa baliza. O oponente foi-nos encostando na área e ia criando perigo, que fomos resolvendo como podíamos. Ofensivamente não conseguíamos sair e perdíamos rapidamente a bola. Devido a uma queda/choque ficávamos temporariamente sem o Van Damme por lesão no pé e tivemos que efectuar algumas alterações para tentar repor o nível de concentração que precisávamos. O Sporting chega ao 1-2 com uma bola ao 2º poste mas em vez de cairmos, o golo penso que nos fez bem até aos loucos 5m finais. Começamos a sair em ataque organizado e contra-ataque mas a finalização não foi a mesma da 1ª parte.
O Sporting carregava mas nós lá íamos resolvendo. Até que chegam os 5m finais, onde o jogo ficou completamente partido, fora de controlo que tanto podia dar para um lado como para o outro. O Sporting atira pelo menos 3 bolas à trave e postes da nossa baliza, nós falhamos situações de 1x0 e 2x1 (esta escandalosa de baliza vazia), os jogadores de ambas as partes esgotados e com muitas dificuldades na recuperação defensiva.
O momento que para mim carimbou a nossa vitória foi um livre indirecto sobre a linha de área contra nós, que em nada resultou mas em que os nossos jogadores não vacilaram nem caíram no engodo da jogada estudada adversária. Aí senti que o jogo podia estar ganho.
Vencemos justamente este jogo devido ao nível de concentração, não só defensiva, que os jogadores demonstraram, ao seu espírito de sacrifício na altura de cerrar fileiras quando fomos encostados na área e ao talento e garra que colocaram em campo. Esta vitória é toda deles e mais que merecida, pelo trabalho que vêm realizando desde o início da época e por alguma falta de consideração e carinho que esta equipa tem sentido.
Não se pode realçar nenhum jogador em especial pois todos eles deram tudo o que tinham nas funções a que foram chamados. O Rui na baliza voltou a ser um “monstro” mais um vez, o Hugo e o Leliano varreram tudo o que havia para limpar defensivamente, Oky, o Gabriel, o Ivaldo, o Vitor e o Van Damme puseram a defensiva adversária em sentido e trabalharam defensivamente até à exaustão. O Fábio, o Rafa, o Edwin e o Bruno foram enormes no apoio que deram para dentro do campo. O Flávio, o Ricardo, o Santos e o Pauleta de certeza que estavam a torcer por nós e nos empurraram com as suas vibrações.
No final do jogo, o Rui Estrela deu-nos os parabéns pela vitória, que tinha sido merecida mas que não gostou do anti-jogo que diz termos feito e da falta de fair-play demonstrado, mas sempre em tom cordial e educado. Admito que na 1ª parte tenhamos feito alguma quebra do ritmo com assistência ao gr mas na 2ª parte o Rui não pode ser acusado de perda de tempo por ter ficado sem fôlego e combalido depois de levar com um jogador adversário em cima. Na altura não lho disse, pois estava ainda sintonizado no que tínhamos feito, mas também afirmo que o fair-play não se exige apenas ao adversário mas também se pratica, o que não aconteceu quando o Van Damme ficou caído na linha de fundo adversária e o Sporting seguiu a bola com menos um jogador da nossa parte.
Agora é saborear esta vitória que tem um sabor especial, não o podemos negar. Vencemos uma equipa que é bicampeã e que não perdia a nível distrital à quase 2 anos.
No entanto, foram apenas 3 pontos muito importantes para os nossos objectivos, temos de descer à terra, não somos nem melhores nem piores do que éramos à 1 semana, apenas jogámos melhor e mais perto do nível que podemos atingir.
A pergunta que fiz aos jogadores no final do jogo foi:
“ O que fizemos de diferente nesta semana e neste jogo em particular? Treinámos diferente? Jogámos de maneira diferente? Tivemos atitude diferente?”
Eu tenho a minha resposta. Eles têm que encontrar as suas!
Não queria de deixar o meu agradecimento aos nossos adeptos que nos acompanharam, que suplantavam em número os do adversário, pois o seu apoio e carinho é muito importante.
Venha agora o ACO, para mais um jogo muito difícil no retorno a casa após 2 semanas de trouxa às costas.
Luís Pinho
domingo, 28 de novembro de 2010
Convocatória para 9ª Jornada vs Sporting CP
Convocatória para o jogo com o Sporting, relativo à 9ª jornada a realizar no sábado, dia 27 de Novembro, pelas 15h00 horas no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures:
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Edwin Enok
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Bruno Correia
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vitor Fortes
- Van Damme
Concentração às 13h30m na sede.
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Edwin Enok
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Rafa Bastos
- Bruno Correia
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vitor Fortes
- Van Damme
Concentração às 13h30m na sede.
domingo, 21 de novembro de 2010
8ª Jornada, São Brás 1 - 1 UDC FORTE
Empate fora 1-1 com o São Brás, nesta altura, um concorrente directo pela manutenção. Fico com a sensação que perdemos 2 pontos.
Jogo contra uma equipa cujo jogo ofensivo passa por meter directamente a bola no pivot e esperar pelos apoios vindos de trás. Defensivamente muito fechada no seu meio campo à espera do erro do adversário. Agora percebi o porquê de ter perdido por 2-1 com o Sporting, no último minuto de jogo, segundo rezam os comentários ao jogo.
Logo de início o adversário entrega-nos a bola e fica à espera no seu meio campo pelo nosso erro para contra-atacar. Como não tivemos o discernimento e a paciência necessária, cometemos erros no passe e perdas de bola que nos criaram dificuldades atrás mas sofremos o golo num canto adversário, com mais uma distracção na marcação inadmissível. Elas vão se sucedendo e nos custando muitos golos, quase sempre com um denominador comum.
A perder 1-0, tínhamos que manter a paciência e tentar desmontar a fechada teia defensiva adversária, mas continuámos a perder a bola sem coberturas. Uma dessas dá um contra-ataque 1x0 do São Brás e começa a aparecer o Rui na nossa baliza, que defende. O ressalto de bola é nos favorável e num contra golpe 3x2 marcamos golo pelo Ricardo. Metade do golo é do Rui, pela defesa que efectuou.
Até ao intervalo, manteve-se a toada equilibrada, com o São Brás a criar-nos perigo com as bolas no pivot, pois nunca conseguimos fechar o meio durante a 1ª parte. Também continuámos a falhar as oportunidades de golo que íamos criando, mas isso já é habitual.
Ao intervalo pedimos mais atenção no fecho do centro do terreno, mais pressão sobre as linhas de passe e mais paciência no jogo organizado. Apesar de não termos feito um grande jogo nem nada parecido, melhorámos em todos os pontos. Mas também melhor era difícil, pois fomos a única a arriscar para tentar vencer o jogo. O adversário limitou-se em despejar bolas no pivot pelo gr, situação que controlámos muito melhor. Os lances de perigo do São Brás apenas apareceram em contra-ataques devido a perdas de bola nossas no ataque e aí o Rui esteve, mais uma vez, intransponível.
Na outra baliza também esteve um gr em grande nível, com boas saídas a frustrar-nos as oportunidades que criámos, em número superior ao adversário, mas que mais uma vez não conseguimos concretizar.
Não fiquei satisfeito com o empate, pois devíamos ter vencido o jogo com as oportunidades que críamos. Fomos a única equipa a arriscar e a jogar para vencer o jogo. Parabéns ao São Brás porque conseguiu o que queria.
Nós, mais uma vez, não conseguimos.
Venha agora o campeão Sporting.
Luís Pinho
Jogo contra uma equipa cujo jogo ofensivo passa por meter directamente a bola no pivot e esperar pelos apoios vindos de trás. Defensivamente muito fechada no seu meio campo à espera do erro do adversário. Agora percebi o porquê de ter perdido por 2-1 com o Sporting, no último minuto de jogo, segundo rezam os comentários ao jogo.
Logo de início o adversário entrega-nos a bola e fica à espera no seu meio campo pelo nosso erro para contra-atacar. Como não tivemos o discernimento e a paciência necessária, cometemos erros no passe e perdas de bola que nos criaram dificuldades atrás mas sofremos o golo num canto adversário, com mais uma distracção na marcação inadmissível. Elas vão se sucedendo e nos custando muitos golos, quase sempre com um denominador comum.
A perder 1-0, tínhamos que manter a paciência e tentar desmontar a fechada teia defensiva adversária, mas continuámos a perder a bola sem coberturas. Uma dessas dá um contra-ataque 1x0 do São Brás e começa a aparecer o Rui na nossa baliza, que defende. O ressalto de bola é nos favorável e num contra golpe 3x2 marcamos golo pelo Ricardo. Metade do golo é do Rui, pela defesa que efectuou.
Até ao intervalo, manteve-se a toada equilibrada, com o São Brás a criar-nos perigo com as bolas no pivot, pois nunca conseguimos fechar o meio durante a 1ª parte. Também continuámos a falhar as oportunidades de golo que íamos criando, mas isso já é habitual.
Ao intervalo pedimos mais atenção no fecho do centro do terreno, mais pressão sobre as linhas de passe e mais paciência no jogo organizado. Apesar de não termos feito um grande jogo nem nada parecido, melhorámos em todos os pontos. Mas também melhor era difícil, pois fomos a única a arriscar para tentar vencer o jogo. O adversário limitou-se em despejar bolas no pivot pelo gr, situação que controlámos muito melhor. Os lances de perigo do São Brás apenas apareceram em contra-ataques devido a perdas de bola nossas no ataque e aí o Rui esteve, mais uma vez, intransponível.
Na outra baliza também esteve um gr em grande nível, com boas saídas a frustrar-nos as oportunidades que criámos, em número superior ao adversário, mas que mais uma vez não conseguimos concretizar.
Não fiquei satisfeito com o empate, pois devíamos ter vencido o jogo com as oportunidades que críamos. Fomos a única equipa a arriscar e a jogar para vencer o jogo. Parabéns ao São Brás porque conseguiu o que queria.
Nós, mais uma vez, não conseguimos.
Venha agora o campeão Sporting.
Luís Pinho
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Convocatória para 8ª Jornada vs São Brás
Convocatória para o jogo com o São Brás, relativo à 8ª jornada a realizar no sábado, dia 20 de Novembro, pelas 16h00 horas no Pavilhão da Esc. Miguel Torga, em São Brás:
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Bruno Correia
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vitor Fortes
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 14h30m na sede.
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Bruno Correia
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vitor Fortes
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 14h30m na sede.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
7ª Jornada, UDC FORTE 1 - 5 Belenenses
O adversário deste jogo mostrou ser o mais forte que defrontámos até ao momento, com uma qualidade de passe e circulação de bola excelente e com grande intensidade, que nos criou muitas dificuldades, principalmente na 1ª parte.
A qualidade de jogo criou-nos muitas dificuldades defensivas, pois na 1ª parte nunca nos conseguimos entender com as movimentações adversárias e encontrar a melhor maneira para as anular.
Ofensivamente fomos muito lentos a pensar e muito precipitados na execução, perdendo a bola praticamente ao 2/3 passe em ataque organizado.
O resultado era lisonjeiro para nós ao intervalo (0-3) pois as oportunidades foram muitas para o Belenenses, algumas frustradas pelo Rui na baliza e outras fomos cortando como pudemos. Também podíamos ter marcado, inclusive tivemos oportunidades de fazer o 1-1 num bom contra-ataque 3x2 mas permitimos a defesa do gr.
Ao intervalo tentámos corrigir o posicionamento defensivo, baixando um pouco as 1ª e 2ª linhas de modo a não darmos espaço nas nossas costas mas sendo mais pressionantes sobre as linhas de passe. Ofensivamente teríamos de ser mais rápidos nas movimentações mas principalmente aumentar a velocidade na circulação da bola e qualidade do passe, de modo a contornar a pressão adversária.
A 2ª parte não foi nada parecida com a 1ª. Os jogadores entraram muito concentrados no jogo, fazendo aquilo que lhes foi pedido. Reduzimos para 1-3 e criando mais oportunidades, obrigando o adversário a pedir desconto de tempo para se reorganizar. O resto do jogo foi mais equilibrado, com oportunidades para ambos os lados. O Belenenses faz o 1-4 num duelo individual. Nós fazemos o 2-4, mas os árbitros não validam uma bola que todo o pavilhão viu que bateu dentro após ir à barra, com excepção da dupla de arbitragem. Golo que podia voltar a relançar a partida mas não contou. Após uma boa defesa, o gr adversário vê o Rui adiantado e marca um grande golo de baliza a baliza, fazendo o resultado final de 1-5.
No restante do jogo, aproveitámos para rodar todos os jogadores, com as estreias do Fábio e do Edwin no campeonato.
Vitória justa da melhor equipa em campo, que fez uma 1ª parte excelente, com um futsal de se admirar, mas também devido à pouca oposição que oferecemos. Na 2ª parte, onde melhorámos muito, o jogo foi mais equilibrado.
Agora temos de analisar no que errámos e porquê, trabalhar para corrigir, a pensar já no próximo adversário.
Luís Pinho
A qualidade de jogo criou-nos muitas dificuldades defensivas, pois na 1ª parte nunca nos conseguimos entender com as movimentações adversárias e encontrar a melhor maneira para as anular.
Ofensivamente fomos muito lentos a pensar e muito precipitados na execução, perdendo a bola praticamente ao 2/3 passe em ataque organizado.
O resultado era lisonjeiro para nós ao intervalo (0-3) pois as oportunidades foram muitas para o Belenenses, algumas frustradas pelo Rui na baliza e outras fomos cortando como pudemos. Também podíamos ter marcado, inclusive tivemos oportunidades de fazer o 1-1 num bom contra-ataque 3x2 mas permitimos a defesa do gr.
Ao intervalo tentámos corrigir o posicionamento defensivo, baixando um pouco as 1ª e 2ª linhas de modo a não darmos espaço nas nossas costas mas sendo mais pressionantes sobre as linhas de passe. Ofensivamente teríamos de ser mais rápidos nas movimentações mas principalmente aumentar a velocidade na circulação da bola e qualidade do passe, de modo a contornar a pressão adversária.
A 2ª parte não foi nada parecida com a 1ª. Os jogadores entraram muito concentrados no jogo, fazendo aquilo que lhes foi pedido. Reduzimos para 1-3 e criando mais oportunidades, obrigando o adversário a pedir desconto de tempo para se reorganizar. O resto do jogo foi mais equilibrado, com oportunidades para ambos os lados. O Belenenses faz o 1-4 num duelo individual. Nós fazemos o 2-4, mas os árbitros não validam uma bola que todo o pavilhão viu que bateu dentro após ir à barra, com excepção da dupla de arbitragem. Golo que podia voltar a relançar a partida mas não contou. Após uma boa defesa, o gr adversário vê o Rui adiantado e marca um grande golo de baliza a baliza, fazendo o resultado final de 1-5.
No restante do jogo, aproveitámos para rodar todos os jogadores, com as estreias do Fábio e do Edwin no campeonato.
Vitória justa da melhor equipa em campo, que fez uma 1ª parte excelente, com um futsal de se admirar, mas também devido à pouca oposição que oferecemos. Na 2ª parte, onde melhorámos muito, o jogo foi mais equilibrado.
Agora temos de analisar no que errámos e porquê, trabalhar para corrigir, a pensar já no próximo adversário.
Luís Pinho
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Convocatória para 7ª Jornada vs Belenenses
Convocatória para o jogo com os Belenenses, relativo à 7ª jornada, a realizar no sábado, dia 13 de Novembro, pelas 17 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Edwin Enok
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- "Rafa" Bastos
- Vitor Fortes
Concentração às 16h no pavilhão.
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Edwin Enok
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- "Rafa" Bastos
- Vitor Fortes
Concentração às 16h no pavilhão.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
4ª Jornada, Marista Lisboa 3 - 2 UDC FORTE (jogo em atraso)
Derrota por 3-2 frente à equipa dos Maristas, num péssimo jogo de futsal, muito mal jogado principalmente pela nossa parte.
Assumo as responsabilidades do adiamento do jogo e possíveis consequências. Aceitei o adiamento do jogo e não me arrependo, porque entendo que não se deve ganhar ou querer ganhar de qualquer maneira.
Assumo a responsabilidade pela derrota pois entendo que não preparei convenientemente o jogo e nunca consegui dar as indicações para dentro do campo de modo a levar de vencida o esquema defensivo adversário. Não consegui ou não fiz as alterações necessárias de jogadores de modo a vencermos o jogo.
Sobre o jogo, pouco me resta dizer além de:
- 1ª parte termina com 0-0, sem fazermos um único remate à baliza;
- 2ª parte, com o jogo controlado tal como na final da 1ª parte, sofremos um golo em inferioridade numérica;
- Viramos o jogo para 1-2, nos únicos remates enquadrados com a baliza em todo o jogo;
- Sofremos o 2-2 e 3-2 em erros defensivos que pensei já não sermos capazes de cometer.
Em resumo, um péssimo jogo de futsal e vitória da equipa menos má em campo, na minha opinião.
Aos contrário dos últimos 3 jogos, onde o nível de jogo foi bastante aceitável, este foi mau de mais. Como os jogadores são os mesmos, assumo a responsabilidade por este desaire e fraco espectáculo? proporcionado, pelas razões já expostas.
Luís Pinho
Assumo as responsabilidades do adiamento do jogo e possíveis consequências. Aceitei o adiamento do jogo e não me arrependo, porque entendo que não se deve ganhar ou querer ganhar de qualquer maneira.
Assumo a responsabilidade pela derrota pois entendo que não preparei convenientemente o jogo e nunca consegui dar as indicações para dentro do campo de modo a levar de vencida o esquema defensivo adversário. Não consegui ou não fiz as alterações necessárias de jogadores de modo a vencermos o jogo.
Sobre o jogo, pouco me resta dizer além de:
- 1ª parte termina com 0-0, sem fazermos um único remate à baliza;
- 2ª parte, com o jogo controlado tal como na final da 1ª parte, sofremos um golo em inferioridade numérica;
- Viramos o jogo para 1-2, nos únicos remates enquadrados com a baliza em todo o jogo;
- Sofremos o 2-2 e 3-2 em erros defensivos que pensei já não sermos capazes de cometer.
Em resumo, um péssimo jogo de futsal e vitória da equipa menos má em campo, na minha opinião.
Aos contrário dos últimos 3 jogos, onde o nível de jogo foi bastante aceitável, este foi mau de mais. Como os jogadores são os mesmos, assumo a responsabilidade por este desaire e fraco espectáculo? proporcionado, pelas razões já expostas.
Luís Pinho
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Convocatória para 4ª Jornada vs Marista Lisboa (jogo em atraso)
Convocatória para o jogo em atraso com o Marista de Lisboa, relativo à 4ª jornada, a realizar na 4ª feira, dia 10 de Novembro, pelas 20h30 horas no Pavilhão do Externato Marista de Lisboa:
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Mark Van Damme
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- "Rafa" Bastos
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 18h45m na sede.
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Leliano Andrade
- Hugo Santos
- "Oky" Coelho
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Mark Van Damme
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- "Rafa" Bastos
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 18h45m na sede.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
6ª Jornada, Loures 1 - 4 UDC FORTE
À 6ª jornada, chegou a vitória à muito esperada e merecida. Os jogadores provaram, com uma exibição segura e serena, que não somos tão fracos como se pensa e conta. A equipa está em crescendo, como vem provando nos últimos jogos e os resultados começam a aparecer.
Por razões diferentes, a equipa encontrava-se desfalcada, dentro de campo, de 2 dos capitães de equipa, mas que estiveram sempre presentes no pavilhão em apoio aos seus colegas. Os 12 convocados provaram que, mesmo em face das ausências, apenas em teoria estaríamos debilitados, pois deram uma prova cabal dentro do campo do seu valor e empenho, com um jogo muito seguro defensivamente e muito paciente e inteligente no ataque.
Em ataque organizado estivemos mais seguros no que nas partidas anteriores, mesmo sobre pressão adversária. Fomos mais inteligentes no passe e na gestão da bola, as coberturas funcionaram muito melhor, as desmarcações apareceram e a variação das soluções ofensivas foi maior.
Começamos muito seguros na gestão da posse da bola, começamos a ameaçar a baliza do Loures e chegámos cedo à vantagem pelo Van Damme, num golo “à Sequeira”, como ele diz. Excelente rotação no pivot e finalização impecável. Continuámos a jogar bem, a desperdiçar oportunidades e pouco depois fazemos o 0-2 pelo Ricardo em excelente jogada individual e remate forte de fora da área.
O Loures começou a reagir, a pressionar mais alto e a criar-nos mais dificuldades no ataque. Defensivamente fomos tendo mais problemas, principalmente no jogo directo para o pivot pois caímos no erro de encostar no adversário, o que nos obrigou a cometer faltas perto da área, que fomos resolvendo. A um minuto do final da 1ª parte sofremos o golo devido a uma desatenção na marcação, que permite um adversário isolado dentro da área e desvia a bola do Rui.
No intervalo falámos sobre o que devíamos corrigir em termos da gestão da bola em ataque organizado devido à pressão que iríamos sofrer do adversário e também na forma de marcar o pivot.
Entrámos concentrados defensivamente, não dando oportunidades ao Loures. Ofensivamente, começamos um pouco trapalhões mas fomos serenando, ganhando o controlo do jogo. Fomos criando oportunidades atrás de oportunidades, mas as falhas na finalização e algumas defesas do gr foram impedindo o 3º golo. Golo esse que surge numa boa saída em contra-ataque do Van Damme que finaliza mais uma vez de forma impecável perante o gr adversário. Senti que o jogo estava quase ganho e que o 4º golo acabaria com o mesmo, pois o Loures sentiu muito o golo. Continuámos a sair muito bem no contra-ataque e a desperdiçar mais oportunidades até que surge o 4º, em mais uma excelente jogada do Ricardo.
Nesta 2ª parte o Loures apenas criou perigo através de livres junto da área ou remates de longe, pois não permitimos qualquer veleidade ao adversário, tal foi a concentração defensiva. Se ofensivamente estivéssemos tão bem como na defesa, o resultado seria muito mais dilatado, muito mesmo.
Aproveitei para rodar todos os jogadores com excepção do Fábio (uma falha minha), ao que todos responderam presente.
Esta 1ª vitória foi toda obra dos jogadores, pelo empenho, concentração e inteligência que aplicaram na disputa do encontro.
Ao nosso público que nos acompanhou neste jogo, muito obrigado pelo apoio e incentivo que deram aos jogadores, pois eles o mereceram.
No entanto, foram só 3 pontos e na próxima 4ª feira temos o jogo mais importante, que é o próximo frente aos Maristas.
Luís Pinho
Por razões diferentes, a equipa encontrava-se desfalcada, dentro de campo, de 2 dos capitães de equipa, mas que estiveram sempre presentes no pavilhão em apoio aos seus colegas. Os 12 convocados provaram que, mesmo em face das ausências, apenas em teoria estaríamos debilitados, pois deram uma prova cabal dentro do campo do seu valor e empenho, com um jogo muito seguro defensivamente e muito paciente e inteligente no ataque.
Em ataque organizado estivemos mais seguros no que nas partidas anteriores, mesmo sobre pressão adversária. Fomos mais inteligentes no passe e na gestão da bola, as coberturas funcionaram muito melhor, as desmarcações apareceram e a variação das soluções ofensivas foi maior.
Começamos muito seguros na gestão da posse da bola, começamos a ameaçar a baliza do Loures e chegámos cedo à vantagem pelo Van Damme, num golo “à Sequeira”, como ele diz. Excelente rotação no pivot e finalização impecável. Continuámos a jogar bem, a desperdiçar oportunidades e pouco depois fazemos o 0-2 pelo Ricardo em excelente jogada individual e remate forte de fora da área.
O Loures começou a reagir, a pressionar mais alto e a criar-nos mais dificuldades no ataque. Defensivamente fomos tendo mais problemas, principalmente no jogo directo para o pivot pois caímos no erro de encostar no adversário, o que nos obrigou a cometer faltas perto da área, que fomos resolvendo. A um minuto do final da 1ª parte sofremos o golo devido a uma desatenção na marcação, que permite um adversário isolado dentro da área e desvia a bola do Rui.
No intervalo falámos sobre o que devíamos corrigir em termos da gestão da bola em ataque organizado devido à pressão que iríamos sofrer do adversário e também na forma de marcar o pivot.
Entrámos concentrados defensivamente, não dando oportunidades ao Loures. Ofensivamente, começamos um pouco trapalhões mas fomos serenando, ganhando o controlo do jogo. Fomos criando oportunidades atrás de oportunidades, mas as falhas na finalização e algumas defesas do gr foram impedindo o 3º golo. Golo esse que surge numa boa saída em contra-ataque do Van Damme que finaliza mais uma vez de forma impecável perante o gr adversário. Senti que o jogo estava quase ganho e que o 4º golo acabaria com o mesmo, pois o Loures sentiu muito o golo. Continuámos a sair muito bem no contra-ataque e a desperdiçar mais oportunidades até que surge o 4º, em mais uma excelente jogada do Ricardo.
Nesta 2ª parte o Loures apenas criou perigo através de livres junto da área ou remates de longe, pois não permitimos qualquer veleidade ao adversário, tal foi a concentração defensiva. Se ofensivamente estivéssemos tão bem como na defesa, o resultado seria muito mais dilatado, muito mesmo.
Aproveitei para rodar todos os jogadores com excepção do Fábio (uma falha minha), ao que todos responderam presente.
Esta 1ª vitória foi toda obra dos jogadores, pelo empenho, concentração e inteligência que aplicaram na disputa do encontro.
Ao nosso público que nos acompanhou neste jogo, muito obrigado pelo apoio e incentivo que deram aos jogadores, pois eles o mereceram.
No entanto, foram só 3 pontos e na próxima 4ª feira temos o jogo mais importante, que é o próximo frente aos Maristas.
Luís Pinho
sábado, 6 de novembro de 2010
Convocatória para 6ª Jornada vs Loures
Convocatória para o jogo com o Loures, relativo à 6ª jornada, a realizar no sábado, dia 6 de Novembro, pelas 18.30 horas no Pavilhão Municipal de São João da Talha:
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Bruno Correia
- Hugo Santos
- "Rafa" Bastos
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Mark Van Damme
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vítor Fortes
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 17h00m na sede.
Guarda-redes
- Rui Oliveira
- Fábio Inácio
Jogadores de Campo
- Bruno Correia
- Hugo Santos
- "Rafa" Bastos
- Gabriel Pereira
- Ricardo Antunes
- Mark Van Damme
- Hugo Cruz
- Ivaldo Semedo
- Vítor Fortes
- Fábio "Pauleta" Sousa
Concentração às 17h00m na sede.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
5ª Jornada, UDC FORTE 1 - 3 Novos Talentos
Ineficácia ou azar? Qual a razão da nossa derrota frente aos Novos Talentos? Eu digo que foram as duas. O adversário foi mais eficaz do que nós, marcando 3 golos em menos oportunidades e foi feliz com remates que tabelam em jogadores nossos e entram, com bolas na barra, bolas nas costas de defensores com a baliza aberta, ressaltos que não entram, etc.
Começou melhor o adversário, mais rápido sobre a bola, mais confiantes e menos ansioso, o que é normal perante os resultados diversos de ambas as equipas. Começámos lentos na circulação e precipitados no passe. A pouco e pouco fomos crescendo e ganhando confiança, aumentando o ritmo de jogo e ganhando o controlo do mesmo. Fomos pressionando cada vez mais o adversário, empurrando-o para trás e forçando o gr a trabalhar. Também julgo que o domínio nos foi concedido pelo adversário, passando a sua estratégia por defender bem atrás e explorar os nossos erros. O que se veio a verificar. Tentativa de drible do último homem sem coberturas e finalização perante o Rui em situação de 1x0. Eficácia.
A equipa sentiu o golo e voltou a precipitação. Num contra ataque nosso, mau passe e recuperação adversária, saída rápida e remate junto à linha lateral ao 1º poste, que surpreende o Rui, mal batido no lance. Eficácia e outro rude golpe.
Temos de seguida lance para reduzir mas após fintarmos o gr, atiramos ao lado de baliza aberta. Após canto adversário, tardamos em sair de dentro da área, remate adversário, tabela no nosso jogador, desvia a bola do Rui e entra. Felicidade.
Pouco depois termina a 1ª parte onde tivemos o controlo do jogo e perdíamos 0-3. Pela 1ª vez esta época, chegávamos ao intervalo a perder.
Para 2ª parte, mudámos um pouco a estratégia e as posições, arriscando ainda mais. Tivemos tudo menos eficácia e sorte. Não deixámos o adversário sair a jogar, obrigando-o a jogar directo no pivot, que fomos sempre resolvendo. Foi uma boa 2ª parte da nossa parte, só não sendo grande pois apenas marcámos uma vez. Situações de 1x0 falhadas, remate à barra, remate que bate num adversário que se atira para a frente da bola com a baliza aberta, defesas do gr por instinto, remates rente ao poste com esquecimento de encostar ao 2º poste. Tivemos oportunidades mais do que suficientes para vencer o jogo mas não conseguimos.
Nesta 2ª parte, apenas tivemos problemas nos lances de bola parada, muito bem trabalhados pelo adversário que demonstram excelente trabalho feito, ou nas poucas perdas de bola nas transições ofensivas. Nas transições defensivas estivemos muito bem, demonstrando que o trabalho feito ultimamente vem dando frutos. A posse de bola foi esmagadora, mesmo com muitas precipitações no passe em ataque organizado.
Derrota injusta pois fomos a melhor equipa em campo. No entanto, o que conta são os golos marcados e nesse capítulo não há dúvidas que somos a pior equipa do campeonato. O aproveitamento das oportunidades de golo tem de ser muito maior.
Parabéns à equipa dos Novos Talentos pela vitória, pois viu premiada sua eficácia na finalização e capacidade de sofrimento na defesa do resultado.
Fiquei orgulhoso dos nossos jogadores pois deram tudo o que tinham na busca de um resultado melhor e era visível no final do jogo a sua frustração por este resultado injusto, contrastando com a felicidade do nosso adversário.
Pode dar vontade de rir a atitude do Ricardo em retirar o Oky às costas de dentro de campo com cãibras, de modo a não se perder tempo, já no final do jogo. Este acto foi efectuado por um jogador que estava à 60m dentro de campo. Mas é com este vontade e sacrifício que vamos dar a volta e conseguir os nossos objectivos.
Neste jogo ganhámos mais um jogador para a nossa rotação, que provou que podemos contar com ele.
Luís Pinho
Começou melhor o adversário, mais rápido sobre a bola, mais confiantes e menos ansioso, o que é normal perante os resultados diversos de ambas as equipas. Começámos lentos na circulação e precipitados no passe. A pouco e pouco fomos crescendo e ganhando confiança, aumentando o ritmo de jogo e ganhando o controlo do mesmo. Fomos pressionando cada vez mais o adversário, empurrando-o para trás e forçando o gr a trabalhar. Também julgo que o domínio nos foi concedido pelo adversário, passando a sua estratégia por defender bem atrás e explorar os nossos erros. O que se veio a verificar. Tentativa de drible do último homem sem coberturas e finalização perante o Rui em situação de 1x0. Eficácia.
A equipa sentiu o golo e voltou a precipitação. Num contra ataque nosso, mau passe e recuperação adversária, saída rápida e remate junto à linha lateral ao 1º poste, que surpreende o Rui, mal batido no lance. Eficácia e outro rude golpe.
Temos de seguida lance para reduzir mas após fintarmos o gr, atiramos ao lado de baliza aberta. Após canto adversário, tardamos em sair de dentro da área, remate adversário, tabela no nosso jogador, desvia a bola do Rui e entra. Felicidade.
Pouco depois termina a 1ª parte onde tivemos o controlo do jogo e perdíamos 0-3. Pela 1ª vez esta época, chegávamos ao intervalo a perder.
Para 2ª parte, mudámos um pouco a estratégia e as posições, arriscando ainda mais. Tivemos tudo menos eficácia e sorte. Não deixámos o adversário sair a jogar, obrigando-o a jogar directo no pivot, que fomos sempre resolvendo. Foi uma boa 2ª parte da nossa parte, só não sendo grande pois apenas marcámos uma vez. Situações de 1x0 falhadas, remate à barra, remate que bate num adversário que se atira para a frente da bola com a baliza aberta, defesas do gr por instinto, remates rente ao poste com esquecimento de encostar ao 2º poste. Tivemos oportunidades mais do que suficientes para vencer o jogo mas não conseguimos.
Nesta 2ª parte, apenas tivemos problemas nos lances de bola parada, muito bem trabalhados pelo adversário que demonstram excelente trabalho feito, ou nas poucas perdas de bola nas transições ofensivas. Nas transições defensivas estivemos muito bem, demonstrando que o trabalho feito ultimamente vem dando frutos. A posse de bola foi esmagadora, mesmo com muitas precipitações no passe em ataque organizado.
Derrota injusta pois fomos a melhor equipa em campo. No entanto, o que conta são os golos marcados e nesse capítulo não há dúvidas que somos a pior equipa do campeonato. O aproveitamento das oportunidades de golo tem de ser muito maior.
Parabéns à equipa dos Novos Talentos pela vitória, pois viu premiada sua eficácia na finalização e capacidade de sofrimento na defesa do resultado.
Fiquei orgulhoso dos nossos jogadores pois deram tudo o que tinham na busca de um resultado melhor e era visível no final do jogo a sua frustração por este resultado injusto, contrastando com a felicidade do nosso adversário.
Pode dar vontade de rir a atitude do Ricardo em retirar o Oky às costas de dentro de campo com cãibras, de modo a não se perder tempo, já no final do jogo. Este acto foi efectuado por um jogador que estava à 60m dentro de campo. Mas é com este vontade e sacrifício que vamos dar a volta e conseguir os nossos objectivos.
Neste jogo ganhámos mais um jogador para a nossa rotação, que provou que podemos contar com ele.
Luís Pinho
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