Plantel 2011/2012


(Legenda: Jogador - Conv/Jogos/Golos)



Juniores


Guarda-Redes


1 David Martins - 9 Convocatórias/ 1(3) Jogo/ 14 GS


15 Ricardo Taborda - 19 Convocatórias/ 16(2) Jogos/ 51 GS





Jogadores de campo
3 Pedro Caldeira - 3 Convocatórias/ 0(2) Jogos


4 Bernardo Fernandes - 17 Convocatórias/ 10(6) Jogos/ 3 Golos


6 Ricardo Sequeira - 18 Convocatórias/ 17(1) Jogos/ 9 Golos


7 André Paulo - 3 Convocatórias/ 0(3) Jogos/ 4 Golos


8 Ricardo Antunes - 18 Convocatórias/ 9(9) Jogos/ 6 Golos


9 Filipe Gentil - 5 Convocatórias/ 4(1) Jogos/ 1Golo
10 António Ribeiro (Capitão) - 17 Convocatórias/ 11(6) Jogos/ 7 Golos


11- Kally Quaresma - 1 Convocatória/ (0)1 Jogo


17 Bruno Gomes - 19 Convocatórias/ 9(8) Jogos/ 8 Golos


20 Hugo Cruz - 14 Convocatórias/ 6(7) Jogos/ 2 Golos
31 Paulo Pascoal - 13 Convocatórias/ 6(7) Jogos/ 6 Golos
77 Rodolfo Pereira - 11 Convocatórias/ 1(8) Jogos/ 1 Golo



Equipa técnica


Hélder Jesus - Treinador


Ricardo Loureiro - Treinador Adjunto










quarta-feira, 30 de março de 2011

Fim de um ciclo

Após 9 anos consecutivos ligado ao UDC FORTE, como jogador e treinador, e uma época muito exigente e desgastante, decidi efectuar um interregno na minha ligação ao clube na parte desportiva, pois as cotas de sócio vão continuar em dia.

Foram 9 anos muito importantes e enriquecedores, onde aprendi e cresci muito, tanto a nível desportivo como pessoal. O que aprendi em termos desportivos e nas ligações e amizades ao longo destes anos foi muito importante.

A decisão de deixar o cargo de treinador dos juvenis, lugar ocupado à 5 anos quer como adjunto quer como principal, deveu-se a alguma saturação e desgaste provocados por uma época desportiva muito desgastante a todos os níveis, que resultou em muitas horas de sono perdidas, muitos sapos engolidos com atitudes e comentários, no meu entender injustos e ingratos, de supostos adeptos que outra coisa não fizeram do que criticar tudo e mais alguma coisa que se fizesse. Quando estes comentários são feitos por pais de jogadores, a tarefa de centrar a atenção dos mesmos no trabalho e objectivos comuns torna-se muito difícil. A situação para mim é mais grave quando os comentários são feitos durante os jogos em frente da minha família. Ora, estando eu a retirar horas à minha família para passar as mesmas com os jogadores, a situação não é fácil de gerir a nível familiar.

Em relação ao relacionamento com os jogadores, a situação também não foi fácil, pois a diferença de mentalidades foi muito grande durante toda a época, os atritos muitos e mais se agravariam na próxima temporada se fosse reconduzido na função, pelo que entendo que é melhor para a motivação de alguns dos jogadores, que em principio vão continuar no escalão, que eu saia.

Queria agradecer em especial ao Orlando Inácio pela oportunidade que me deu à 6 anos atrás, com o convite para o ajudar na orientação do escalão de iniciados, na altura na 3ª divisão. Foram 3 anos em conjunto sempre a subir de escalão em iniciados e juvenis, que resultaram com a subida dos juvenis à 1ª divisão. Então, com o arranque do escalão de juniores, foi me dada a oportunidade de orientar sozinho o escalão de juvenis.

Nestes últimos 3 anos, os objectivos definidos por mim foram sempre o crescimento dos jogadores como praticantes de futsal e se possível, como homens, e a manutenção na 1ª divisão. Este último sempre foi cumprido, com maior ou menor dificuldade, pois estava ligado directamente ao cumprimento do 1º. Na minha opinião, desde o início até ao final de cada época, o crescimento como jogadores foi visível, nem que sejam naquelas pequenas coisas que não são muito visíveis mas muito importante na prática do jogo.

Outro especial agradecimento aos jogadores que orientei nestes 6 anos, pois se os objectivos foram cumpridos, a eles se deve fundamentalmente e ao trabalho, sacrifício, prazer e paciência demonstrados durante as épocas. Sinto que contribui para o seu crescimento mas eles também contribuíram muito para o meu. Muito obrigado.

Esta minha decisão foi tomada após o jogo com o Sporting em casa. Na altura dos jogo da 1ª volta com os Maristas (jogo que perdemos em campo mas podíamos ter vencido por falta de comparência do adversário), quando decidi aceitar o pedido de adiamento do jogo na véspera da data marcada, expliquei aos jogadores a minha decisão e o porquê dela, tendo-os informado que colocaria o meu lugar à disposição da direcção no final da época se descêssemos de divisão e que sairia por mim se essa despromoção fosse consequência da minha decisão e da derrota sofrida. Mesmo com a manutenção por garantir após o jogo com o Sporting e tendo acontecido situações que não me agradaram após o jogo, decidi que, logo que a manutenção estivesse garantida, comunicar à direcção a minha decisão de sair, de modo a permitir que a nomeação de outro responsável para a próxima época fosse encontrado o mais cedo possível e para que as captações e planeamento fossem feito por quem de direito. Como a manutenção foi garantida na passada jornada, por isso a minha comunicação à direcção e aos jogadores na passada 2ª feira.

Não me foi feita nenhuma proposta para outro clube até ao momento, não existe nenhum contrato milionário em perspectiva, pelo que as razões para esta minha saída são as que descrevi anteriormente. Uma certa saturação e muito desgaste são as razões principais.

Um muito obrigado ao UDC FORTE e a todas as pessoas que trabalharam comigo durante estes anos, pois estou muito agradecido. Espero que a porta esteja sempre aberta.

Ao Pedro Charrua e ao Abel Correia não preciso de agradecer publicamente, pois o contacto diário é permanente e eles sabem o quão importante foram e são.

Até ao final da época estão garantidas a mesma atitude e exigência apresentadas até agora, pelo que não há folgas e ainda temos pontos a amealhar.

Até sempre.

Luís Pinho

segunda-feira, 28 de março de 2011

24ª Jornada, UDC FORTE 3 - 3 Sassoeiros

Tanto desperdício resulta em empate injusto.

Num jogo em que a vitória nos garantia praticamente a manutenção, se nada de anormal se passasse no jogo Belenenses - Alto da Eira, tivemos mais a repetição do que se passou em muitos jogos neste campeonato, o desperdício de tantas oportunidades de golo, que, a concretizar apenas metade delas, teríamos ganho por margem muito confortável.

Defrontávamos a equipa que nos havia vencido por 8-0 na 1ª volta, numa exibição vergonhosa da nossa parte, que me deixou envergonhado na altura. Sabíamos que tínhamos uma imagem a limpar, que aliada a necessidade de pontos, nos dava a motivação suficiente para o jogo.

Contra uma equipa do Sassoeiros já com a sua classificação definida e a jogar sem pressão, começamos o jogo de maneira mais cautelosa, sem arriscar uma pressão alta. O jogo começou morno, com ambas as equipas a estudarem-se mutuamente. Com o decorrer do tempo e com as alterações efectuadas, começámos a acentuar o domínio no jogo e a criar oportunidades sucessivas de golo, falhadas ora por inépcia própria ora pela grande exibição do gr contrário.

O adversário só em contra-ataques criava perigo, aproveitando alguma lentidão nossa na transição defensiva em perdas no ataque.

Com o domínio do jogo, boa circulação de boa e alternância entre o jogar pelas alas e pelo meio, com oportunidades sucessivas falhadas e com o adversário a defender em cima da área, cometemos uma falta perto da área em zona frontal, já perto do intervalo. Devido a deficiente posicionamento global da equipa, sofremos um golo de remate directo.

Continuamos a carregar mas não conseguimos marcar. Chega o intervalo com o resultado em 0-1, mais que injusto pois poderíamos estar a vencer por 4 ou 5.
Ao intervalo apenas podia apontar aos jogadores as falhas na finalização, pois de resto estávamos a fazer uma das melhores exibições da época.

No recomeço da 2ª parte, via-se que a estratégia do Sassoeiros era defender em cima da área e colocar bolas directas nas nossas costas para o seu jogador mais adiantado. Foi assim toda a 2ª parte. Numa dessas bolas, 2 jogadores nossos não conseguem o corte, jogador isolado frente ao Rui e golo. 0-2. Mais um murro mas não fomos ao chão.

Pegámos no jogo, continuámos com o mesmo domínio, boa circulação de bola e ataques variáveis, as oportunidades a sucederem-se e a serem desperdiçadas. Numa reposição de bola rápida mas precipitada, bola interceptada por um adversário, equipa apanhada em contra-pé e 0-3. Outro valente murro mas também não fomos ao chão ainda. Desconto de tempo para acalmar e dizer apenas que tínhamos de continuar a jogar da mesma forma e que apenas faltava marcar golos, pois tudo o resto estava a ser feito correctamente. Faltavam 15min para o final do jogo. Estávamos com 4 faltas.

Continuamos a criar oportunidades e a falhar até que, a 10 min do final do jogo, conseguimos marcar finalmente, com uma concretização pelo Hugo ao 2º poste depois de mais uma boa jogada colectiva. Aí a equipa acreditou que ainda era possível virar o jogo, tal como os nossos adeptos, que foram incansáveis no apoio. No entanto, cometemos 2 faltas evitáveis no meio campo adversário e 6 falta. Se sofrêssemos o 1-4, o jogo acabava. Mas o Rui foi enorme na baliza e defende.

Poucos minutos depois fazemos o 2-3 de modo similar ao 1º, com o Van Damme finalmente a conseguir marcar. O ruído no pavilhão aumentava e empurrava a equipa para a frente. A 4min do final fazemos o empate pelo Gabriel, com a ajuda de uma adversário que desvia para a baliza. Era a loucura no pavilhão. O público gritava “Só mais um, só mais um”, acreditando que era possível.

No entanto, o desgaste físico e emocional era muito grande. Na busca no resultado, optei por efectuar a rotação de 5/6 jogadores de campo. O adversário mais fresco, pois passou toda a 2ª parte em cima da área, subiu em busca da vitória mas aí os jogadores foram enormes mais uma vez, com o Rui a fechar a baliza e os restantes a controlar a bola e aliviar para onde fosse preciso.

Final do jogo, onde conquistámos um ponto que viria a mostrar-se precioso, jogo em que não deveríamos ter sofrido tanto e onde poderíamos ter vencido confortavelmente.

No entanto, depois de tudo o que passámos durante os 60min, estava feliz e orgulhoso pelos que os jogadores conseguiram alcançar. Foi a prova a um dos elogios que já muitos nos fizeram, que somos uma equipa que nunca desiste de lutar.

Queria agradecer ao grande público que esteve no pavilhão, pelo apoio incansável que deu aos jogadores, empurrando-os para cima quando podiam ter caído por terra. Tanto que um jogador adversário admirado me perguntou se era sempre assim e nos deu os parabéns. Um muito obrigado.

Infelizmente, continuam a acontecer atitudes que me deixam muito triste e revoltado. Ver jogadores amuados no final do jogo porque não jogam o tempo que entendem que devem jogar, em vez de estarem contentes pelo esforço, sacrifício e trabalho que eles próprios e os colegas tinham feito, deixa-me desgostoso pois são atitudes que não compreendo e não aceito. Tamanho egoísmo não posso aceitar. É sempre o eu primeiro do que o nós.


PS.
Com a derrota do Alto da Eira frente ao Belenenses, os 27 pontos amealhados até agora garantem a manutenção, o objectivo definido para a época. Portanto, na próxima época a equipa de juvenis do UDC FORTE vai estar pela 4ª vez consecutiva na 1ª Divisão. Missão cumprida.

Agora em nome pessoal.
Queria agradecer a todos os jogadores que fazem e fizeram parte do plantel pelo contributo que cada um deu para o concretizar do objectivo, por mais pequeno que seja, pois todos foram fundamentais. Este feito é deles.

Queria agradecer aos verdadeiros adeptos que sempre nos apoiaram nas vitórias mas principalmente nas derrotas, pois é quando estamos em baixo que mais precisamos do seu apoio. A esses o meu sincero e sentido obrigado.

Queria também agradecer aos supostos adeptos, com permanência assídua aos jogos e treinos, que me brindaram, durante a época, a mim e à minha família na bancada com frases como “este gajo destrói uma equipa”, “assim vão descer de divisão”, “não se vê treinarem uma jogada” e incentivos similares. O que fizemos neste jogo, por exemplo, foi apenas fruto do acaso.

A eles dedico-lhes a permanência, pois foi o apoio destes supostos adeptos que, no jogo com o ACC onde fomos miseravelmente prejudicados pelo senhor do apito não aplaudiram os jogadores, me deram ainda mais força para trabalhar até ao final da época.
Assim, para o ano, quando sentarem o rabinho na bancada para assistirem a jogos da 1ª divisão de juvenis e continuarem a prestar o excelente serviço que prestaram este ano, vão devê-lo em parte a mim.
Volto a propor, tal como fiz após o jogo com o ACC, que como percebem tanto de futsal, saiam da bancada e passem para o outro lado do pavilhão, prejudicando tempo com as suas famílias, suportando custos com transportes de jogadores e dando horas aos filhos de outros em detrimento dos próprios filhos. Aí vão saber o que custa estar do outro lado do pavilhão. O lugar continua disponível.

Luís Pinho

Convocatória para 24ª Jornada vs Sassoeiros

Convocatória para o jogo com o Sassoeiros, relativo à 24ª jornada a realizar no sábado dia 26 de Março, pelas 17h00 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:

Guarda-redes
- Rui

Jogadores de Campo
- Santos
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor
- Leliano

Concentração às 16h00m no pavilhão.

segunda-feira, 21 de março de 2011

23ª Jornada, ACO 2 - 5 UDC FORTE

Vitória difícil mas importantíssima.

Defrontávamos o ACO num jogo os 3 pontos eram fundamentais para nós. O adversário apresentava-se muito debilitado, com apenas 5 jogadores de campo, um deles gr. Talvez esta debilidade real do ACO nos tenha turvado um pouco o raciocínio, pois a exibição da 1ª parte foi muito fraca.

Com o Eric Parada como treinador, devem-se esperar sempre surpresas, pelo que tínhamos de estar muito atentos nos primeiros minutos para não sermos surpreendidos e sofrer golo, proporcionando a vantagem que o ACO iria procurar para depois esperar por nós no seu meio campo.

Como já referi, a nossa 1ª parte foi muito fraca, tanto defensiva como ofensivamente. Perdíamos com frequência as costas quando defendíamos, mas o pior era nas transições ofensivas, onde as perdas de bola eram muitas, resultando em diversos contra-ataques adversários, nos quais resultaram 2 golos, alguns falhanços e muitas defesas do Rui na baliza.

O nosso fraco índice de concretização neste jogo manteve-se, pois perdemos 2/3 oportunidades de 1x0, contra-ataques de 2x1 e 3x1 desperdiçadas por maus passes. O costume.

A ganhar por 1-0, o ACO conseguia o que queria mas pouco depois igualamos pelo Hugo numa boa jogada colectiva com encosto ao 2º poste. Mas a exibição não melhorou e voltamos a sofrer golo e novo contra-ataque, onde a recuperação defensiva foi lenta. Mas apesar dos muitos falhanços, ainda conseguimos empatar pelo Ricardo antes do intervalo. Resultado justo em face das oportunidades de ambas as equipas.

Mas não era só a fraca exibição que me desagradava ao intervalo. Era a atitude colectiva no geral mas em particular a atitude egoísta de alguns jogadores, que numa altura em que temos o objectivo tão próximo de alcançar, continuam a pensar apenas em si próprios e não na equipa em 1º lugar. Ainda me tentei conter mas a tampa saltou-me no balneário. Disse o que tinha a disser e talvez também o que não devia. Mas o estado de irritação era tanto, que não aguentei.

Custa-me ver imenso jogadores a esforçarem-se para puderem ser convocados e jogar e eu não lhes dar a oportunidade, enquanto que a outros são dadas oportunidades sucessivas que depois, muitas vezes, não as justificam, amuam quando são chamados à atenção para os erros que cometem ou demoram a entrar e ainda reclamam mais tempo de jogo ou dão respostas tortas. Mas a esta 1ª parte também me serviu de lição, para abrir os olhos.

Além da conversa anterior, também foi chamada a atenção para o modo como deveríamos jogar em face da postura defensiva do ACO, que já tinha percebido qual era a sempre a nossa circulação de bola habitual. Essa pequena alteração, executada pelos jogadores na 2ª parte, começou a fazer a diferença no jogo.

A exibição na 2ª parte foi muito melhor que, aliada a crescente dificuldade física dos jogadores do ACO, fez a diferença no resultado. O ACO apenas criava perigo nos contra-ataques mas na 2ª parte a nossa melhor atitude defensiva e a muito menor quantidade de perdas de bola no ataque limitaram esses contra-ataques e depois de nos colocarmos em vantagem pelo Gabriel, obrigámos o adversário a procurar o resultado e a expor-se aos nossos contra golpes que, se a nossa finalização fosse um pouco melhor, resultariam em muitos mais golos. Controlámos muito melhor a 2ª parte e aumentámos o resultado pelo Ricardo e pelo Hugo, que bisaram mo encontro. Aguentámos muito bem o forcing final do ACO que nunca desistiu mas as forças e a clarividência já não eram muitas. Aí demos o corpo “às bolas” e fechámos a baliza.

Numa vitória muito importante, parabéns aos jogadores pela reviravolta que tiveram, principalmente na atitude e na inteligência na 2ª parte.

Queria deixar uma palavra à coragem e esforço dos 6 jogadores do ACO que lutaram de princípio a fim pelo resultado, que por tal mereceram e merecem os meus parabéns e deixaram de certeza orgulhosos os seus adeptos, visíveis nos aplausos que mereceram.

Quanto a nós, temos 3 jogos para conseguir os 4 pontos que garantem a manutenção, começando no próximo fim-de-semana.

Luís Pinho

Convocatória para 23ª Jornada vs ACO

Convocatória para o jogo com o ACO, relativo à 23ª jornada a realizar no sábado dia 20 de Março, pelas 17h00 horas no Pavilhão Escola Secundária Pedro Alexandrino, Póvoa de Sabto Adrião:

Guarda-redes
- Fábio
- Rui

Jogadores de Campo
- Santos
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor

Concentração às 15h30m na sede.

segunda-feira, 14 de março de 2011

22ª Jornada, UDC FORTE 0 - 6 Sporting

Falhas fatais.

Sabíamos que, para podermos ter hipóteses de vencer este jogo, teríamos de estar no nosso máximo tanto defensiva como ofensivamente. Nada disso aconteceu. Para mais contra uma equipa a lutar pelo 1º lugar e a não poder perder mais pontos, concentrada no que tinha a fazer.

Pode-se dizer que a qualidade dos jogadores e do jogo do Sporting provocaram esses erros, mas a minha opinião não é essa, pelo menos não na globalidade. Na quase totalidade dos golos sofridos cometemos erros de marcação/posicionamento (1º, 2º, 3º, 4º), ou reposição de bola (6º) não forçados, ou seja, desconcentrações.

Ofensivamente, fomos a melhor equipa a jogar sem balizas. Construímos bem, soubemos e conseguimos sair a jogar trocando a bola em boas condições a maioria das vezes, criámos pelo menos na 1ª parte mais situações de golo mas, na hora de acertar na baliza e finalizar, eficácia nula!

Começámos a defender com as linhas mais recuadas, tentando controlar o jogo ofensivo contrário e explorar o contra-ataque. Funcionou até ao 1º golo, mas já dávamos mostras de ansiedade a mais que não se dissipou com o desenrolar do jogo. Pouco depois do 1º golo sofremos o 2º de modo idêntico num encosto ao 2º poste, situação para que estávamos alertados. Com 0-2 e o Sporting a começar a gerir a bola, pedi o desconto de tempo, e estando a perder, decidi arriscar e subir a marcação até onde a bola estivesse. Sabia dos riscos que íamos correr mas, entre perder por poucos e ver o adversário jogar ou sofrer mais mas arriscar para ganhar o jogo, decidi pela 2ª hipótese. Não resultou e assumo a decisão que tomei. Os jogadores lutaram até à exaustão pelo resultado, mesmo quando os nºs já eram inacessíveis.

Mas até ao final da 1º parte, tivemos maior nº de oportunidades que o Sporting e a concretizá-las, o resultado estaria em aberto ao intervalo. Mas estava em 0-4.
Disse aos jogadores que o resultado ao intervalo espelhava bem o porquê do Sporting ter cento e tal golos marcados e nós apenas 43. A diferença estava apenas na eficácia na finalização. Enquanto o adversário aproveitou os nossos erros, nós não o conseguimos.

A 2ª parte foi mais do mesmo, com a agravante de o Sporting esperar um pouco mais atrás para aproveitar alguma lentidão nossa na transição defensiva para lançar rápidos contra-ataques, que foram sendo resolvidos pelo Rui na baliza o máximo que pode e nós a continuarmos a falhar no lado contrário. Na 2ª parte o Sporting foi superior e justificou a vitória. Parabéns pela vitória da equipa mais eficaz e que provou ser melhor.

Quero deixar uma palavra aos meus jogadores. Acreditaram mesmo que podiam vencer e lutaram até à exaustão ou enquanto puderam pelo resultado. Os aplausos que receberam no final foram mais que merecidos, mesmo com um resultado tão desnivelado.

No entanto, para a semana temos outra oportunidade para amealhar os pontos que ainda nos faltam.

Luís Pinho

sexta-feira, 11 de março de 2011

Convocatória para 22ª Jornada vs Sporting

Convocatória para o jogo com o Sporting, relativo à 22ª jornada a realizar no sábado dia 12 de Março, pelas 17h00 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:

Guarda-redes
- Fábio
- Rui

Jogadores de Campo
- Santos
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor

Concentração às 16h00m no pavilhão.

segunda-feira, 7 de março de 2011

21ª Jornada, UDC FORTE 5 - 2 São Brás

Vitória segura e incontestável.

Em mais um jogo crucial para nós frente ao São Brás, onde apenas a vitória nos interessava, sabíamos que teríamos de estar muito concentrados defensiva e ofensivamente em face do estilo de jogo do adversário.

Não começámos bem, algo lentos, previsíveis e um pouco ansiosos. Com o adversário a não arriscar nada, fechado no seu meio campo, tivemos muitas dificuldades em conseguir remates à baliza nos primeiros minutos. Falhávamos alguns passes que permitiam remates sem perigo do adversário. O jogo estava fraco, nós com muitas dificuldades em conseguir criar perigo e o adversário a despejar bolas no pivot, como esperado.

Após o desconto de tempo pedido, tentámos mudar um pouco o esquema ofensivo para tentar surpreender a defesa contrária com a variante. Conseguimos empurrar um pouco mais o adversário para trás e os remates começaram a surgir com maior perigo. Aí começa a brilhar o gr adversário, que fez uma série de defesas muito boas e que foi adiando o nosso 1º golo. Golo que surge num pontapé de canto, marcado de maneira diferente mas inteligente e que surpreende a defesa contrária, surgindo o Oky a encostar junto à linha com a ajuda dum adversário.

Até ao intervalo o resultado não sofreu alteração e controlámos melhor a bola para não sermos surpreendidos como noutras situações. A 1ª parte foi um pouco fraca e mal jogada, mas estávamos em vantagem merecidamente.

A 2ª parte foi muito melhor jogada, principalmente por nós. Com o adversário a arriscar um pouco mais mas pouco, havia mais espaço para jogar no meio campo adversário. Pressionávamos mais mas principalmente em equipa, o que cortava as linhas de passe e as recuperações de bola eram em maior número. Também com o baixar das linhas, obrigávamos o São Brás a sair a jogar detrás, coisa a que não estava habituado.

As situações de contra-ataque sucediam-se para nós mas falhávamos invariavelmente no 1º passe. No entanto, chegámos ao 2º golo num golão do Oky, com um remate praticamente do meio campo ao ângulo. Espectáculo.

O jogo a partir daí foi todo nosso. Continuámos a criar perigo e a falhar ou com o gr adversário a brilhar. Marcámos o 3-0 pelo Hugo com um toque subtil após uma bola solte na disputa do Van Damme com o gr. O 4-0 suge pelo Ricardo num excelente lance colectivo na paralela.

Numa perda de bola no meio campo, o São Brás reduz para 4-1. Marcamos o 5-1 pelo Ricardo, num remate que tabela num adversário e trai o gr. Alguma vez tinha de acontecer aos outros!

Com o jogo resolvido, todos os jogadores foram utilizados, incluindo o Hélder “Kameni”, gr dos iniciados que se juntou a nós em face da ausência do Rui.
Ainda sofremos o 5-2 perto do fim numa infelicidade num canto mas o jogo estava resolvido.

Parabéns aos jogadores pela vitória tranquila e pela exibição da 2ª parte. Estamos mais perto do objectivo mas ainda não o alcançámos. Todos sabemos o que nos falta para o conseguir e sinto que todos estão consciencializados disso.

Luís Pinho

Convocatória para 21ª Jornada vs São Brás

Convocatória para o jogo com o São Brás, relativo à 21ª jornada a realizar no sábado dia 5 de Março, pelas 17h00 horas no Pavilhão Municipal do Forte da Casa:

Guarda-redes
- Fábio
- Hélder (iniciado)

Jogadores de Campo
- Bruno
- Pauleta
- Gabriel
- Oky
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Rafa
- Vitor

Concentração às 16h00m no pavilhão.

quarta-feira, 2 de março de 2011

20ª Jornada, Belenenses 4 - 1 UDC FORTE

Quem marca ganha.

Defrontávamos um dos candidatos ao título em sua casa, adivinhando-se um jogo difícil
Na antevisão ao jogo, e com o jogo da 1ª volta na mente, alertámos que perante esta equipa, teríamos de estar muito concentrados defensivamente, actuando com as linhas mais recuadas sem conceder muito espaço nas costas e ofensivamente tentar aproveitar ao máximo as oportunidades que criássemos.

Não começámos bem. Lentos no ataque e desconcentrados na defesa, com muitas distracções e falhas na marcação. Os primeiros 10min foram difíceis, tendo brilhado o Rui na baliza com grandes intervenções. Com algumas trocas efectuadas, a equipa serenou e defensivamente passou a controlar melhor o adversário.

Com esse maior controlo, começamos a obrigar o Belenenses a errar passes e a ter algumas falhas defensivas, que aproveitávamos para sair em contra-ataques perigosos. Ofensivamente, também conseguíamos ter maior posse de bola e chegávamos à área contrária.

Com esta subida de rendimento nas duas fases do jogo, criámos 4 oportunidades de 1x0, todas falhadas. Se as temos concretizado, o resultado poderia ter estado 0-3 ou 1-4. Mas como mostra bem o registo de golos marcados este ano, essa é a nossa grande pecha. Oportunidades não têm faltado em todos os jogos. O nível de concretização é que tem sido muito baixo e depois isso reflecte-se no desenrolar do jogo, principalmente quando estamos em desvantagem no marcador.

Nós falhámos 4 oportunidades, o adversário quando teve uma não falhou e abriu o marcador. Passe errado no meio campo, perda de bola sem cobertura e golo…

Ao intervalo o resultado era de 1-0. Apesar do maior número de remates adversários, as grandes oportunidades foram nossas. Merecíamos outro resultado mas a culpa era nossa.

Na 2ª parte, o Belenenses aumentou o ritmo e a intensidade do seu jogo e nós não o conseguimos. Não conseguimos ter muita posse de bola e pouco incomodámos o gr. adversário. O Belenenses chega naturalmente ao 3-0. Ainda reduzimos pelo Van Damme num excelente trabalho de pivot, que surpreendeu o gr. do Belenenses. Mas pouco depois o 4-1 e o final do jogo.

Na 2ª parte o Belenenses justificou a vitória. As nossas falhas de concretização na 1ª parte foram fatais. Se temos conseguido marcar e nos adiantarmos no marcador, o filme do jogo poderia ter sido outro. Mas não foi. Parabéns ao adversário pela vitória justa.

No entanto, queria deixar aqui um extracto da crónica ao jogo colocada no blog dos juvenis do Belenenses (http://belenensesfutsal-juvenis.blogspot.com/):

“Uma palavra para esta equipa do Forte e para os seus treinadores, é uma equipa com algumas limitações mas que nos surpreende pela positiva, equipa bem trabalhada e sempre a tentar sair a jogar não caindo no jogo directo que a maioria das equipas pratica. Merecem sem dúvida continuar na 1ª divisão.”

Perdemos o jogo mas merecemos o respeito do nosso adversário. Sabe bem ouvir alguns elogios de vez em quando, mesmo que sejam apenas dos nossos adversários.

Queria agradecer publicamente as palavras do treinador adversário, o Rui Fernandes, que no final do jogo expressou o desejo de continuar a ver o UDC FORTE na 1ª divisão. Muito obrigado.

Pela nossa parte, tudo faremos por isso.


Luís Pinho

Convocatória para 20ª Jornada vs Belenenses

Convocatória para o jogo com os Belenenses, relativo à 20ª jornada a realizar no Domingo dia 27 de Fevereiro, pelas 10h30 horas no Pavilhão Acácio Rosa, Belém:

Guarda-redes
- Fábio Inácio
- Rui Oliveira

Jogadores de Campo
- Santos
- Pauleta
- Gabriel
- Rafa
- Ricardo
- Hugo
- Ivaldo
- Van Damme
- Vitor
- Oky

Concentração às 9h00m na sede.