Plantel 2011/2012


(Legenda: Jogador - Conv/Jogos/Golos)



Juniores


Guarda-Redes


1 David Martins - 9 Convocatórias/ 1(3) Jogo/ 14 GS


15 Ricardo Taborda - 19 Convocatórias/ 16(2) Jogos/ 51 GS





Jogadores de campo
3 Pedro Caldeira - 3 Convocatórias/ 0(2) Jogos


4 Bernardo Fernandes - 17 Convocatórias/ 10(6) Jogos/ 3 Golos


6 Ricardo Sequeira - 18 Convocatórias/ 17(1) Jogos/ 9 Golos


7 André Paulo - 3 Convocatórias/ 0(3) Jogos/ 4 Golos


8 Ricardo Antunes - 18 Convocatórias/ 9(9) Jogos/ 6 Golos


9 Filipe Gentil - 5 Convocatórias/ 4(1) Jogos/ 1Golo
10 António Ribeiro (Capitão) - 17 Convocatórias/ 11(6) Jogos/ 7 Golos


11- Kally Quaresma - 1 Convocatória/ (0)1 Jogo


17 Bruno Gomes - 19 Convocatórias/ 9(8) Jogos/ 8 Golos


20 Hugo Cruz - 14 Convocatórias/ 6(7) Jogos/ 2 Golos
31 Paulo Pascoal - 13 Convocatórias/ 6(7) Jogos/ 6 Golos
77 Rodolfo Pereira - 11 Convocatórias/ 1(8) Jogos/ 1 Golo



Equipa técnica


Hélder Jesus - Treinador


Ricardo Loureiro - Treinador Adjunto










segunda-feira, 14 de março de 2011

22ª Jornada, UDC FORTE 0 - 6 Sporting

Falhas fatais.

Sabíamos que, para podermos ter hipóteses de vencer este jogo, teríamos de estar no nosso máximo tanto defensiva como ofensivamente. Nada disso aconteceu. Para mais contra uma equipa a lutar pelo 1º lugar e a não poder perder mais pontos, concentrada no que tinha a fazer.

Pode-se dizer que a qualidade dos jogadores e do jogo do Sporting provocaram esses erros, mas a minha opinião não é essa, pelo menos não na globalidade. Na quase totalidade dos golos sofridos cometemos erros de marcação/posicionamento (1º, 2º, 3º, 4º), ou reposição de bola (6º) não forçados, ou seja, desconcentrações.

Ofensivamente, fomos a melhor equipa a jogar sem balizas. Construímos bem, soubemos e conseguimos sair a jogar trocando a bola em boas condições a maioria das vezes, criámos pelo menos na 1ª parte mais situações de golo mas, na hora de acertar na baliza e finalizar, eficácia nula!

Começámos a defender com as linhas mais recuadas, tentando controlar o jogo ofensivo contrário e explorar o contra-ataque. Funcionou até ao 1º golo, mas já dávamos mostras de ansiedade a mais que não se dissipou com o desenrolar do jogo. Pouco depois do 1º golo sofremos o 2º de modo idêntico num encosto ao 2º poste, situação para que estávamos alertados. Com 0-2 e o Sporting a começar a gerir a bola, pedi o desconto de tempo, e estando a perder, decidi arriscar e subir a marcação até onde a bola estivesse. Sabia dos riscos que íamos correr mas, entre perder por poucos e ver o adversário jogar ou sofrer mais mas arriscar para ganhar o jogo, decidi pela 2ª hipótese. Não resultou e assumo a decisão que tomei. Os jogadores lutaram até à exaustão pelo resultado, mesmo quando os nºs já eram inacessíveis.

Mas até ao final da 1º parte, tivemos maior nº de oportunidades que o Sporting e a concretizá-las, o resultado estaria em aberto ao intervalo. Mas estava em 0-4.
Disse aos jogadores que o resultado ao intervalo espelhava bem o porquê do Sporting ter cento e tal golos marcados e nós apenas 43. A diferença estava apenas na eficácia na finalização. Enquanto o adversário aproveitou os nossos erros, nós não o conseguimos.

A 2ª parte foi mais do mesmo, com a agravante de o Sporting esperar um pouco mais atrás para aproveitar alguma lentidão nossa na transição defensiva para lançar rápidos contra-ataques, que foram sendo resolvidos pelo Rui na baliza o máximo que pode e nós a continuarmos a falhar no lado contrário. Na 2ª parte o Sporting foi superior e justificou a vitória. Parabéns pela vitória da equipa mais eficaz e que provou ser melhor.

Quero deixar uma palavra aos meus jogadores. Acreditaram mesmo que podiam vencer e lutaram até à exaustão ou enquanto puderam pelo resultado. Os aplausos que receberam no final foram mais que merecidos, mesmo com um resultado tão desnivelado.

No entanto, para a semana temos outra oportunidade para amealhar os pontos que ainda nos faltam.

Luís Pinho

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